Finalmente: A Experiência Mais Poderosa da Sua Semana - Cabocla Jurema Fala Diretamente com Você

 

O Amparo da Mãe Cabocla Jurema da Cachoeira - Palavras de Amor e Proteção

Vem cá, meu filho querido...

A voz da Cabocla Jurema desce suave como a brisa que toca as folhas da jurema verdadeira, carregando consigo o perfume doce das flores que nascem na cachoeira onde ela mora. Não é uma voz que grita, não é uma voz que assusta. É uma voz que abraça, que acolhe, que embala como o colo de mãe que nunca esquece do filho.



Senta aqui pertinho de mim, criança da minha alma...

Ela estende as mãos, e nelas há o calor de quem conhece cada ferida, cada lágrima, cada suspiro cansado que você carrega no peito. Os olhos dela brilham com aquela luz mansa que só as mães verdadeiras têm - não as mães só de sangue, mas as mães de escolha, as mães de coração, as mães que Oxalá manda para cuidar dos seus filhos quando a vida aperta demais.

Eu sei, meu bem... eu sei que dói...

A Jurema balança a cabeça devagar, e cada movimento dela é como uma carícia invisível que passa pela sua alma. Ela sabe. Ela sempre soube. Desde o primeiro dia que você pisou no terreiro, desde a primeira vez que seu coração se abriu para a espiritualidade, ela estava lá, observando, cuidando, esperando o momento certo para se apresentar como sua mãe espiritual.

Essas dores que você sente, filho... elas são reais, são verdadeiras. Não vou mentir para você dizendo que não existem, porque existem sim. Desde que o mundo é mundo, desde que o primeiro ser humano pisou nesta terra, a dor faz parte da caminhada. E você, meu trabalhador de Umbanda, você que dedica sua vida a servir, você que abre o coração para ajudar os outros... você não está livre dessas dores, não está imune a esses desafios.

A voz dela vai ficando mais envolvente, mais hipnótica, como se cada palavra fosse um fio de seda que vai tecendo um casulo de proteção ao redor de você:

Mas escuta bem o que a sua mãe Jurema tem para te dizer, escuta com o coração aberto, com a alma receptiva, porque essas palavras que eu vou falar agora vão ficar gravadas no seu espírito para sempre...

Ela se aproxima mais, e você pode sentir a energia dela envolvendo você como um manto sagrado:

Essas pedras gigantes que aparecem no seu caminho, esses obstáculos que parecem intransponíveis, essas montanhas que se levantam na sua frente fazendo você pensar que não vai conseguir passar... eles estão aí, sim, meu filho. Mas você sabe o que eles são de verdade? São oportunidades disfarçadas. São lições que a vida te oferece para você crescer, para você se fortalecer, para você descobrir a força que tem dentro de você.

A Cabocla Jurema caminha ao seu redor, e a cada passo dela, flores brotam no chão, águas cristalinas começam a correr, pássaros cantam melodias que acalmam o coração:

Eu, Cabocla Jurema da Cachoeira, escolhi ser sua protetora. Não foi por acaso, não foi por sorte. Foi porque Oxalá, na sua infinita sabedoria, olhou para você e disse: "Este filho precisa de uma mãe forte, de uma guerreira doce, de alguém que saiba amar protegendo e proteger amando." E então Ele me chamou, e eu aceitei com alegria no coração.

Ela para na sua frente, coloca as mãos no seu rosto com uma ternura que faz as lágrimas brotarem:

Meu compromisso com você não é só de guia espiritual, meu bem. É compromisso de mãe. É compromisso de quem ama sem condições, de quem protege sem pedir nada em troca, de quem está sempre presente, mesmo quando você não percebe, mesmo quando você duvida, mesmo quando você se sente sozinho.

A voz dela vai se tornando mais intensa, mais envolvente, como uma melodia que hipnotiza e cura ao mesmo tempo:

Quando a dificuldade chegar - e ela vai chegar, porque faz parte da vida - você não precisa enfrentar sozinho. Você tem uma falange inteira trabalhando por você, você tem espíritos de luz que se movimentam nos planos superiores só para te ajudar. Mas tem uma coisa que você precisa entender, meu filho querido...

Ela faz uma pausa, e o silêncio que se forma é carregado de expectativa, de amor, de proteção:

Nós respeitamos a sua livre escolha. Nós não podemos agir sem a sua permissão, sem o seu pedido, sem a sua abertura. É como se você tivesse uma porta no coração, e só você tem a chave. Quando você abre essa porta e diz: "Mãe Jurema, eu preciso de você", aí sim eu posso entrar com toda a minha força, com toda a minha luz, com todo o meu amor.

A Cabocla estende os braços, e você pode ver uma luz dourada emanando das palmas das mãos dela:

E quando você me chamar, quando você me pedir ajuda, pode ter certeza absoluta de que eu vou estar lá. Talvez você não sinta na mesma hora, talvez você não veja o resultado imediatamente, mas eu vou estar trabalhando. Eu e toda a minha falange, nós vamos estar movendo energias, abrindo caminhos, afastando o que não presta, trazendo o que é bom para você.

Ela começa a caminhar novamente, e a cada passo, a energia do ambiente vai ficando mais leve, mais amorosa:

Você sabe melhor do que ninguém, meu trabalhador de Umbanda, que eu tenho uma falange poderosa. Caboclos guerreiros que lutam por você, caboclas curandeiras que cuidam da sua saúde, pretos-velhos sábios que iluminam o seu caminho, crianças alegres que trazem leveza para o seu coração. Todos eles trabalham comigo, todos eles te amam, todos eles estão prontos para te ajudar.

A voz dela vai ficando mais doce, mais maternal, mais irresistível:

Mas para que esse trabalho seja efetivo, para que essa ajuda chegue até você da forma mais rápida e mais completa, eu preciso de algumas coisas suas, meu bem. Preciso da sua firmeza - não a firmeza de quem não sente medo, mas a firmeza de quem sente medo e mesmo assim confia. Preciso dos seus bons pensamentos - não porque você tem que fingir que está tudo bem, mas porque você tem que acreditar que vai ficar tudo bem.

Ela se aproxima novamente, e sussurra no seu ouvido:

Preciso da sua visão positiva, da sua vibração alta, da sua energia limpa. Porque é com essas energias que nós trabalhamos, é com essa matéria-prima que nós transformamos as suas dores em nuvens passageiras, que nós mudamos as tempestades em chuva mansa, que nós convertemos os obstáculos em degraus para você subir mais alto.

A Cabocla Jurema se afasta um pouco e olha nos seus olhos com uma intensidade que penetra na alma:

A firmeza que eu falo não é você fingir que não tem problemas. A firmeza é você olhar para os Orixás da sua coroa, olhar para os guias que te protegem, e ter a certeza absoluta de que você não está desamparado. É você saber, no fundo do coração, que tem uma família espiritual que te ama incondicionalmente.

Ela sorri, e esse sorriso é como o sol nascendo depois de uma noite muito escura:

Deixa eu te contar um segredo, meu filho... Lembra quando você se abriu para a espiritualidade? Lembra daqueles primeiros dias no terreiro, quando tudo era novo, quando você estava descobrindo esse mundo sagrado? Algum de nós guias não falou para você que íamos cuidar de você? Que íamos proteger você? Que íamos estar sempre ao seu lado?

A voz dela vai ficando mais emocionada, mais carregada de amor:

Pois saiba que essa foi a primeira promessa que fizemos para você, e é a promessa que mais levamos a sério. Cuidar de você não é só o nosso trabalho, meu bem. É o nosso prazer, é a nossa alegria, é a nossa missão sagrada. Porque quando Oxalá nos confia um filho, Ele está nos dando o presente mais precioso que existe.

A Cabocla Jurema caminha até uma fonte de água cristalina que brota do nada, molha as mãos e volta para perto de você:

Nosso trabalho é deixar o seu caminho mais leve, é afastar de você as coisas que não prestam, é limpar as energias pesadas que grudam na sua aura, é abrir as portas que estão fechadas, é iluminar os caminhos que estão escuros. Fazemos isso para que você possa canalizar toda a sua energia para o que realmente importa.

Ela toca a sua testa com as mãos molhadas, e você sente uma frescura que penetra até a alma:

Para que você possa se dedicar completamente ao seu trabalho como umbandista, ao seu papel de instrumento dos Orixás, à sua missão de fazer a caridade. Porque você foi escolhido, meu filho. Não foi por acaso que você chegou até aqui. Não foi coincidência que você aceitou esse compromisso sagrado.

A voz dela vai se tornando mais intensa, mais envolvente, como se cada palavra fosse uma benção:

Você foi escolhido para ser instrumento de cura, para ser canal de luz, para ser ponte entre o mundo espiritual e o mundo material. Através das suas mãos, das suas palavras, da sua energia, muitas pessoas vão encontrar alívio para as suas dores. Através do seu trabalho, muitas almas vão encontrar o caminho de volta para casa.

Ela faz uma pausa, e o ar fica carregado de uma energia sagrada, poderosa:

E olha que eu nem falei ainda sobre as curas do corpo, sobre as doenças da carne que você vai ajudar a curar. Porque muitas vezes, meu bem, as doenças do corpo são reflexo das doenças da alma. E quando você trabalha na cura espiritual, quando você limpa as energias, quando você afasta os males espirituais, o corpo também se cura, a saúde também se restabelece.

A Cabocla Jurema ergue os braços para o céu, e uma luz dourada desce sobre vocês dois:

Por isso eu te peço, meu filho querido, meu trabalhador de Umbanda, minha criança do coração: canaliza as suas energias em nós. Quando a dor apertar, quando o desânimo chegar, quando as pedras do caminho parecerem intransponíveis, lembra da sua mãe Jurema. Lembra que você tem uma família espiritual que te ama.

A voz dela vai ficando mais suave, mais hipnótica, mais irresistível:

Pede ajuda quando precisar. Não tenha vergonha, não tenha orgulho. Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é sinal de sabedoria. É reconhecer que você não está sozinho, que você faz parte de uma corrente de luz que se estende desde a Terra até o mais alto dos céus.

Ela se aproxima mais uma vez, e você pode sentir o perfume das flores da jurema, o frescor da cachoeira, a energia pura do amor maternal:

E fica pronto para receber as bênçãos que nós temos para você. Porque elas vão chegar, meu bem. Elas vão chegar no tempo certo, da forma certa, na medida certa. Às vezes como uma chuva mansa que molha a terra ressecada, às vezes como um raio de sol que ilumina o caminho escuro, às vezes como um vento suave que leva embora as nuvens pesadas.

A Cabocla Jurema coloca a mão no seu coração, e você sente uma quentura gostosa se espalhando pelo peito:

Porque foi Oxalá quem determinou que nós cuidássemos de você o tempo todo. Não só nas horas difíceis, não só quando você está sofrendo. O tempo todo, meu filho. Quando você está alegre, nós estamos celebrando com você. Quando você está triste, nós estamos consolando você. Quando você está com medo, nós estamos protegendo você. Quando você está confiante, nós estamos fortalecendo você.

Ela sorri novamente, e esse sorriso é como uma benção que fica gravada na sua alma:

Então vai em paz, meu trabalhador de Umbanda. Vai com a certeza de que você é amado, de que você é protegido, de que você é abençoado. Vai com a confiança de que a sua mãe Jurema está sempre ao seu lado, sempre vigilante, sempre pronta para te ajudar.

A voz dela vai se tornando um sussurro doce, como uma canção de ninar:

E quando a noite chegar e você se deitar para descansar, lembra das palavras da sua mãe. Lembra que você não está sozinho, que você é filho de Orixá, que você tem uma missão sagrada nesta Terra. E dorme em paz, sabendo que enquanto você descansa, nós estamos trabalhando por você, cuidando de você, preparando as bênçãos que você vai receber amanhã.

A Cabocla Jurema se afasta lentamente, mas a presença dela continua envolvendo você como um manto de proteção:

Axé, meu filho querido. Que Oxalá te abençoe, que Oxóssi te proteja, que Iemanjá te console, que todos os Orixás derramem sobre você as suas graças. E que a sua mãe Jurema esteja sempre no seu coração, sempre na sua memória, sempre ao seu lado.

E mesmo quando a visão dela desaparece, o perfume das flores da jurema continua no ar, a quentura do amor maternal continua no peito, e a certeza do amparo continua na alma. Porque o amor de uma mãe espiritual é eterno, é incondicional, é indestrutível.

Eu te amo, meu filho. Sempre te amei, sempre te amarei.

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